quinta-feira, 16 de abril de 2015

Novas sacolas plásticas de São Paulo seguem padrões internacionais

Iniciativa na maior metrópole do país pode servir de modelo para outras cidades. Regras parecidas já valem na União Europeia, EUA, Japão e Canadá. Para especialistas, maior desafio é conscientizar a população.



As tradicionais sacolas de plástico brancas, distribuídas nos supermercados pelo Brasil, agora são proibidas por lei em São Paulo. As novas sacolas, que começaram a ser distribuídas na semana passada, foram inspiradas em padrões internacionais e podem ser replicadas em outras localidades do país.
Segundo a Autoridade Municipal de Limpeza Urbana da Prefeitura de São Paulo (Amlurb), responsável pela regulamentação da lei, a nova sacola tem por base regras da União Europeia, dos Estados Unidos, Japão e Canadá, que incentivam o uso do bioplástico, mais sustentável.
"Estamos em um nível maior de rigor do que a norma americana, por exemplo, que considera bioplástico a partir de 44% de material renovável. A nossa sacola precisa ter pelo menos 51%", afirma Julia Moreno Lara, gerente de planejamento da Amlurb.
Ela diz que a prefeitura já foi procurada sobre a possibilidade de replicar o modelo paulistano em outras cidades e estados do país. Segundo o economista-chefe da Associação Comercial de São Paulo, Marcel Solimeo, é possível que essa expansão ocorra também por iniciativa privada.

Para saber mais:  Novas Sacolas Plásticas - DW


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