segunda-feira, 27 de abril de 2015

Parque Estadual Carlos Botelho (PECB)

Localizado na região da Serra de Paranapiacaba, Estado de São Paulo.


Criado através do Decreto Estadual nº 19.499, de 10/09/1982, o Parque Estadual ”Carlos Botelho” tem a finalidade de assegurar integral proteção à flora, à fauna e às belezas naturais, bem como garantir sua utilização para fins educacionais, recreativos e científicos, caracterizando-se por ser uma Unidade de Conservação de proteção integral.
Desde então, vem se consolidando como uma Unidade de Conservação de muitos projetos de pesquisa, atraindo pesquisadores de diversas localidades, principalmente por sua característica geográfica peculiar – entre duas importantes bacias hidrográficas – compondo o contínuo ecológico de Paranapiacaba, e por apresentar grande número de espécies endêmicas.

Com a implantação do Parque, em 1982, houve na região uma grande transição de estratégias de gestão, antes voltadas para a exploração econômica dos recursos naturais, e voltadas para a preservação ambiental, enfatizando-se políticas públicas de preservação e de desenvolvimento sustentável da região.
O Parque é um dos mais importantes refúgios da vida selvagem da região sudeste do Estado de São Paulo, constituindo-se num dos mais significativos corredores ecológicos que conecta os mais importantes remanescentes da Mata Atlântica do Brasil (Fundação Florestal)

A Sede do Parque está inserida na região do Planalto, na Bacia do Alto Paranapanema, abrangendo os municípios de São Miguel Arcanjo e Capão Bonito. A economia dessa região é voltada para a agricultura e ecoturismo.

O Núcleo Sete Barras está inserido na região do Vale do Ribeira, na Bacia do Rio Ribeira de Iguape, abrangendo os municípios de Sete Barras e Tapiraí. A economia dessa região é voltada para a agricultura, em especial para a cultura de banana, sendo que o ecoturismo é uma atividade que começa a se estruturar na região.

Quem foi Carlos Botelho?
O Parque recebeu o nome de Carlos Botelho, em homenagem ao médico urologista que exerceu funções como Secretário da Agricultura do Estado de São Paulo e, posteriormente, como Senador da República. Ele é considerado o Patrono da Imigração Japonesa no Brasil, por ter assinado o contrato da vinda dos primeiros imigrantes japoneses para o Brasil em 1908, durante o governo de Jorge Tibiriçá. Durante as comemorações do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil, recebeu uma homenagem da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, por meio da inauguração de seu busto na Sede do PECB.





Fonte: Site PECB
Fotos: Site PECB

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Aquário de São Paulo anuncia novas atrações

Entre os novos moradores do local está o primeiro casal de ursos polares do Brasil  

POR TERESA RAQUEL BASTOS, COM RENNAN A. JULIO E SUSANA BERBERT


Para comemorar os nove anos de atividades, o Aquário de São Paulo ampliou seu espaço. O local ganhou ares de parque: além das espécies de peixes de água doce, há novas atrações como cangurus, suricatos e lêmures, além de dois ursos polares do circulo polar Ártico, os primeiros da espécie no país. As novidades foram apresentadas em primeira mão à imprensa nesta terça-feira (14/4) e estarão abertas ao público a partir desta quinta-feira (16/4).

passeio nas novas instalações tem início em uma "sala de embarque", que marca a viagem dos visitantes para diferentes regiões do mundo. A primeira parada é no continente africano, onde são encontrados suricatos, lêmures e macacos colôbus.

Na sequência, a parte reservada à Indonésia recebe os presentes com cobras pitons e morcegos gigantes provenientes da Ilha de Java. Na ala da Austrália, cangurus e wombats são as atrações principais.
Lobos e leões marinhos abrem caminho para o setor de lugares frios, que termina com a exposição do casal de ursos polares, Aurora e Peregrino. Os ursos foram transferidos do zoológico de Kazan, na Rússia, para o Aquário de São Paulo.
A veterinária do aquário Laura Reisfeld afirma que a presença das novas espécies  não é apenas para lazer dos visitantes.“Esperamos aumento de público e isso é muito bom para nosso objetivo. A razão dos animais estarem aqui é para a educação ambiental. Para conscientizar as crianças e adultos da importância de conservação da espécie. Cada uma tem seu tipo de ameaça e sofre alguma interferência por degradação do ambiente e queremos conscientizar as pessoas sobre isso.”
Além dos animais, o local conta também com um novo cinema 4D e o "Aquário Abaixo de Zero", um tipo de trenó em trilhos que leva os visitantes para um passeio junto a réplicas eletrônicas de mamutes e outros animais da era do gelo.

10 plantas para melhorar a qualidade do ar em ambientes fechados

Dados do Conselho Regional de Biologia (CRBio-01) mostram quais espécies podem melhorar o ar - e a vida das pessoas  POR REDAÇÃO GLOBO RURAL



Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, a poluição do ar pode provocar doenças sérias ao ser humano – inclusive levando a morte. Os fatores que mais contribuem para isso costumam vir de fora, como automóveis e indústrias, mas ambientes fechados também podem causar mal à saúde. Contra isso, o presidente do Conselho Regional de Biologia de São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul afirma que, com as plantas certas, é possível reduzir a ação dos poluentes e deixar o ar mais puro.
Para Luiz Eloy Pereira, estudos desenvolvidos nos últimos anos indicam que há dez espécies vegetais capazes de fazer a diferença na vida cotidiana das pessoas que vivem em ambientes muito fechados. “São plantas de fácil cuidado, de manutenção simples, e não são difíceis de encontrá-las. Além dos benefícios que elas trazem para o ambiente, por ajudar a manter o ar mais puro, também darão mais beleza ao espaço”, diz o biólogo.

Confira as espécies recomendadas pelo Conselho Regional de Biologia:

- Aloe Vera ou Babosa
Ótimas filtradoras de ar; podem apresentar manchas marrons quando absorvem grande quantidade de substânciastóxicas.

- Areca Bambu
A espécie se destaca pela alta ação umidificadora do ar e na eliminação de toxinas derivadas do metanol e de solventes orgânicos.

- Azaleia
Além das lindas flores, a Azaleia ajuda a remover do ar substâncias químicas presentes em móveis de madeira prensada.

- Crisântemo
O crisântemo consegue filtrar o benzeno, substância comum no fumo de tabaco capaz de causar sérios problemas sanguíneos.

- Espada de São Jorge
Além de absorver certas toxinas do ar, a Espada de São Jorge converte gás carbônico em oxigênio – que pode garantir um sono ainda mais tranquilo durante a noite.

- Ficus
A Ficus age contra poluentes como formaldeídos, tricloroetilenos e benzenos - comuns em carpetestapetes e mobiliários em geral.

- Gerbera
A Gerbera é indicada para eliminar resíduos de cigarros, charutos e cachimbos. Também converte gás carbônico em oxigênio durante a noite.

- Jiboia
Age especialmente contra o formaldeído, substância que pode causar dificuldade respiratória, enfisema e irritação nos olhos.

- Lírio da Paz
Por ser considerado um dos maiores purificadores naturais do ar, o Lírio da Paz ajuda a diminuir o nível de toxinas do ar.

- Samambaia Boston
A Samambaia é uma espécie que atua contra poluentes do ar e também auxilia a umidificar o ambiente.

Novas sacolas plásticas de São Paulo seguem padrões internacionais

Iniciativa na maior metrópole do país pode servir de modelo para outras cidades. Regras parecidas já valem na União Europeia, EUA, Japão e Canadá. Para especialistas, maior desafio é conscientizar a população.



As tradicionais sacolas de plástico brancas, distribuídas nos supermercados pelo Brasil, agora são proibidas por lei em São Paulo. As novas sacolas, que começaram a ser distribuídas na semana passada, foram inspiradas em padrões internacionais e podem ser replicadas em outras localidades do país.
Segundo a Autoridade Municipal de Limpeza Urbana da Prefeitura de São Paulo (Amlurb), responsável pela regulamentação da lei, a nova sacola tem por base regras da União Europeia, dos Estados Unidos, Japão e Canadá, que incentivam o uso do bioplástico, mais sustentável.
"Estamos em um nível maior de rigor do que a norma americana, por exemplo, que considera bioplástico a partir de 44% de material renovável. A nossa sacola precisa ter pelo menos 51%", afirma Julia Moreno Lara, gerente de planejamento da Amlurb.
Ela diz que a prefeitura já foi procurada sobre a possibilidade de replicar o modelo paulistano em outras cidades e estados do país. Segundo o economista-chefe da Associação Comercial de São Paulo, Marcel Solimeo, é possível que essa expansão ocorra também por iniciativa privada.

Para saber mais:  Novas Sacolas Plásticas - DW


sábado, 4 de abril de 2015

Se você tocar essa planta ela vai te fazer vomitar de tanta agonia


Dendrocnide moroides dor

"A Dendrocnide moroides, chamada em inglês de “gympie gympie”, é uma planta australiana com hastes finas e folhas verdes em forma de coração. Encostar a mão nela pode fazer você vomitar por causa da dor. Supostamente, usá-la como papel higiênico teria feito um soldado atirar em si mesmo. É, ela não está aqui para brincadeiras.


Gympie gympie: Em perigo ou ameaçada?

A gympie gympie tem folhas planas e amplas que se erguem em uma série de galhos surpreendentemente delicados. Ela chega a ter apenas alguns metros de altura. Os botânicos acreditam que a sua taxa de crescimento rápido e de folhas largas as tornam ideais para viver nos pequenos espaços iluminados pelo sol que vem pelas frestas nas copas das árvores em florestas. Seu habitat é limitado a alguns pontos de floresta tropical nos arredores de Queensland, na Austrália. Porém, esse tipo de floresta está diminuindo, o clima está mudando e a gympie recentemente entrou para uma lista de plantas em extinção.

Os contos da planta assassina
Ao longo dos anos, algumas pessoas tiveram encontros traumáticos com a gympie. Um homem, que caiu em um arbusto durante a Segunda Guerra Mundial, foi amarrado a uma maca de hospital, gritando, durante três semanas. Outro, Ernie Rider, hoje um veterano do Departamento de Parques e Vida Selvagem de Queensland, foi atingido no peito, rosto e braços em 1963. Depois de semanas de muita dor, seu peito continuou a doer por dois anos toda vez que ele tomava um banho frio.
Segundo Rider, ele nunca sentiu uma dor como aquela em 44 anos de trabalho no mata. “Não há nada que rivalize com ela; é 10 vezes pior do que qualquer outra coisa – carrapatos, coceira e espinhos do mato incluídos”.

O futuro da gympie gympie

Ninguém quer essa planta em seu quintal, em sua pista de caminhada ou, para ser sincero, em seu planeta. Isso pode explicar por que a gympie gympie está desaparecendo.
Talvez ela saiba o quão próxima está de ser dizimada e esteja a fim de mudar para não ser extinguida. Em 2014, duas árvores diferentes foram encontradas com todas as partes aparentemente intactas, mas sem toxina nas folhas. Embora ninguém saiba completamente o que causa a dor esmagadora, os cientistas acreditam que é um peptídeo chamado moroidina. Removendo apenas este componente, a capacidade da planta de causar dor some.
Ainda não sabemos porque a planta iria abrir mão de suas armas, mas talvez um dia ela se torne apenas uma lenda assustadora. [io9Australian Geographic]"


Fonte:

O nosso muito obrigada pelo carinho de todos vocês! 45 mil visualizações!!!






Páscoa Sustentável - Dicas Natura Ekos





Páscoa é tempo de renovar, de cuidar das relações, de fazer e receber surpresas e, é claro, de comer muito chocolate. A comemoração também pode ser uma excelente data para repensarmos as nossas atitudes. Se aprendemos a ser ecológicos no dia-a-dia, porque não levar esses conhecimentos para os eventos especiais? Confira algumas dicas de como deixar a sua Páscoa mais verde:
1. Escolhendo orgânicos
Se você ainda não comprou todo o chocolate de que precisa, que tal adquirir o restante orgânico? Livre de agrotóxicos, é melhor para a sua saúde e para a saúde da natureza, que não sofre com a adubação química. Chocolate de alfarroba e de soja também são opções sustentáveis.
2. De onde vem o cacau do seu chocolate?
Procure saber a origem dos ovos que você compra. Alguns deles vêm com selo de certificação que garante que o cacau utilizado foi plantado em sistemas agroflorestais. Esse tipo de sistema produtivo ajuda a manter a floresta ao redor em pé, uma vez que o fruto, quando se encontra no aconchego da sombra de outras árvores, se desenvolve ainda melhor. Fora isso, lembre-se, os chocolates de produção local economizam transporte, minimizando assim, a emissão de CO2.
3. Reciclagem
O que não falta na Páscoa é ovo de chocolate e o que sobram aos montes são embalagens de plástico, que normalmente vão direto para o lixo. Evite desperdiçar todo esse material, que pode ser mandado para a reciclagem. Depois da comilança do chocolate, não se esqueça de juntar e separar os embrulhos. Separe também todo o óleo que usar para o preparo das refeições em uma garrafa PET e leve para os pontos de coleta.
4. As grandes refeições
Normalmente, o que não se come de carne na sexta-feira santa, come-se nos dias seguintes, não é? Se você é um carnívoro de ponta, não precisa deixar de comer os seus pratos preferidos, basta moderar. Um segredo é o planejamento: calcule quantas pessoas vão almoçar ou jantar e prepare a refeição de modo que tudo possa ser aproveitado e que não haja sobras.
5. Embalagens
Procure por ovos com embalagens mais simples. Evite aquelas com mil fitas, cem camadas de papel e dez recipientes de apoio. É possível encontrar algumas embalagens feitas de materiais recicláveis. O artista Rogério Fernandes, por exemplo, criou embrulhos artísticos para os ovos feitos de tecido de algodão (veja a foto no início do post). Depois de utilizados, podem ser emoldurados para decoração.
6. Presentes alternativos
Para evitar o acúmulo de ovos de páscoa na geladeira, que tal presentear as crianças com lembranças diferentes? Se foi você quem ganhou demais, pode doar o excesso para um centro que cuide de crianças carentes.

Fonte: Natura Ekos

Bosque dos Buritis: uma aula de ecologia

José Carlos Vieira, Especial para Diário da Manhã
Bosque dos Buritis: de todos os tons, pássaros, flores e fotos. Bosque dos Buritis: pulmão verde no coração de Goiânia, recanto das águas, dos peixinhos e dos namorados que se encontram…
Uma aula de ecologia, magia, metros quadrados de oxigênio em estado puro. Poesia em forma de biodiversidade, trilhas que se encontram no vácuo do asfalto. Como definir tanta beleza? Como explicar este inquietante convite da natureza?
O tempo parou para eu olhar para aquela paisagem, santuário verde na capital goiana. Bosque de todos os motivos e lanches, conversas e canções…
Vida que pulsa em flor, a água que jorra para o alto das esquinas modernas. O turista não se fez de rogado e tirou mais uma foto. O poeta se inspirou com a formosura e cometeu versos delirantes, edificantes. O vendedor caprichou no salgado cúmplice do sabor certeiro. O sorveteiro se lambuzou de fantasias tal qual uma criança peralta, encantada…
Bosque dos Buritis, da minha vida e visita; e ali conheci Maria e suas ironias, alegrias. Bosque dos Buritis: reserva natural inspirando bons projetos na Assembleia Legislativa. Bosque da ternura, da Justiça ao lado das flores, no centro da capital. E o amigo caipira entrou por uma rua e saiu por outra.
Coração clorofilado bateu de direita só para ser de esquerda na floresta tropical.
Bosque dos Buritis, meu refúgio e atração, minhas veias e artérias produtivas…
Significado exato da palavra sustentabilidade.
Pulmão e coração plantados no centro da capital, bosque dos bem-te-vis e quaresmeiras. Bosque da minha vida e acolhida…
Rio Verde, amarelo e vermelho. Bosque dos Buritis, de todas as terras e virtudes, dilemas e ecossistemas. Meu lugar em Goiânia, meu passeio histórico…
Uma serena aula de ecologia: e o pardal voltou ao seu ninho agradecido.

(José Carlos Vieira é escritor, jornalista do Jornal Folha da Cidade, Rio Verde. E-mail lelabalela1@hotmail.com)
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Meio ambiente e população de Santos sofrem com incêndio


Explosão em tanques de combustíveis da Ultracargo gera impressionante fumaça preta



PUBLICADO EM 03/04/15 - 03h00

A espessa fumaça tóxica que saía ontem do incêndio nos tanques de combustível da Ultracargo, próximo ao Porto de Santos, em São Paulo, indicava que a chance de ocorrerem vazamentos no meio ambiente era real. Além disso, o ar estava turvo e havia cheiro de fumaça.


Na análise do ambientalista da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) David Zee, as substâncias emitidas pela queima de etanol e gasolina são nocivas à população, e, por isso, quem mora perto do incêndio – um raio de cinco quilômetros – talvez precisasse deixar o local.
Segundo ele, os gases emanam uma grande quantidade de substâncias voláteis e nocivas ao homem como os hidrocarbonetos, presentes nos combustíveis. “O próprio calor irradia os gases”, explica. Como o fogo permanecia fora de controle na noite de ontem, o ambientalista defendeu que talvez fosse necessário evacuar o entorno do incêndio.
O especialista em gestão de riscos da Coppe/UFRJ Moacyr Duarte minimizou a possibilidade, mas admitiu que ela existe. “Não há grande preocupação de intoxicação no entorno, porque a fumaça sobe em função do calor gerado, deixando de afetar diretamente quem está nas proximidades. Ao mesmo tempo, é provável que ocorra deposição de material particulado em um raio entre três ou cinco quilômetros. Várias casas deverão ficar sujas com aquelas películas pretas”, afirma o especialista.
Em entrevista ao jornal “O Globo”, Duarte explicou que a fumaça deverá incomodar apenas “populações sensíveis”, como grávidas, crianças pequenas, idosos e pessoas que sofrem de asma e bronquite ou são alérgicas.
Em um bairro próximo ao local do incêndio, moradores chegaram a deixar suas casas, por conta própria, com medo de novas explosões ou intoxicação.
Os dois especialistas alertam para os riscos de vazamentos no meio ambiente. “Os equipamentos de armazenagem ficam próximos à natureza. O vazamento pode ocorrer e causar dano à vegetação e a outros organismos marinhos na região da Serra do Mar. Se o óleo for para água, ele fica na superfície e impede as trocas gasosas com o ambiente externo”, afirma Zee.
“Em função da alta temperatura, a fumaça contém uma quantidade de gasolina que não queimou. Ela vai bater na Serra do Mar, coberta por mata protegida, e certamente gerará algum nível de contaminação, principalmente em pontos de água depositada. A contaminação ambiental, pelo ar, já é inevitável”, afirma Moacyr Duarte.
Ele lembra que o papel dos bombeiros nos próximos dias será evitar que a contaminação também ocorra por meio do sistema de drenagem dos tanques, que desemboca no mar.
Como a estrutura da planta industrial está ameaçada, há risco de material tóxico vazar para a água, localizada bem próxima ao local do acidente. (Com agências)