quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Formadas em Técnico em Meio Ambiente pela ETEC Salles Gomes de Tatuí-SP, Nathalia Mendes (Estudante de Engenharia Ambiental pela UNISO e Nathalia Cleto (Estudante de Ciências Biológicas pela UNIP) se uniram para levar um projeto para frente.

Após pedidos da orientadora Rosangela, criaram juntamente com outros colegas o Blog TheMoro00. Dando continuidade nesse projeto, sempre trazendo informações para a população do interior de São Paulo e de todo o país, contando também com seguidores do mundo todo!!! 

O nosso agradecimento à todos que colaboram com nosso blog, nossas notícias e principalmente nossas ideias. 
Já são 100.000 visualizações!
                                     

TheMoro





Parque da Água Vermelha ganhará seu Meliponário neste domingo


A Prefeitura de Sorocaba inaugura neste domingo (dia 15), às 9h, um Meliponário – espaço de coleção e cultivo de abelhas nativas sem ferrão - no Parque da Água Vermelha “João Câncio Pereira”, no Jardim Europa. A ação será realizada durante um curso gratuito sobre abelhas nativas sem ferrão direcionado a apicultores e educadores, que está ocorrendo neste mês no Jardim Botânico “Irmãos Villas-Bôas” e que no domingo acontecerá no próprio Parque da Água Vermelha.
A instalação de meliponários nos parques naturais de Sorocaba faz parte do Projeto VivAbelha – Meliponicultura nos Parques de Sorocaba, uma parceria da Secretaria do Meio Ambiente (Sema) com a Associação Paulista de Técnicos Apícolas (APTA), Federação de Associações de Apicultores e Meliponicultores do Estado de São Paulo (Faamesp) e a Cooperativa de Apicultores de Sorocaba e Região (Coapis).


SOBRE O CURSO

Ministrado pelo instrutor Nivaldo Aparecido Bertelli, o curso é gratuito e tem por objetivo estimular a criação e conservação de abelhas nativas, além de capacitar técnicos para atuar na produção de crias, mel, cera e própolis, e também em ações educativas.
Durante o curso os participantes têm contato com técnicas de meliponicultura, biologia e ecologia das abelhas, e conhecem as espécies nativas da região de Sorocaba e a legislação pertinente à criação deste inseto. Todas as vagas já foram preenchidas.
Mais informações na Associação Paulista de Técnicos Apícolas, que fica na Avenida Gonçalves Magalhães, 983, no Trujillo. O telefone é (15) 3234.5036.
Fonte: G1 - Sorocaba em Notícias

Quais são os animais mais dorminhocos do mundo? Uma dica: não é a preguiça

Animais dormem das mais diferentes maneiras. Estamos acostumados à ideia de que o sono é um estado passivo, quando um animal não se mexe muito e seus músculos relaxam. Mas isso não é uma lei: alguns, pássaros, por exemplo, voam durante “cochilos”, usando apenas metade de seus cérebros.
“Para os animais, o sono ajuda a ficar mais eficiente”, explica Jerome Siegel, diretor do Centro de Estudos do Sono da Universidade da Califórnia.
Alguns animais, obviamente, dormem mais que outros, e Siegel explica que isso se deve principalmente à quantidade de alimento ingerido. “Animais que consumem alimentos de baixa densidade calórica dormem menos, ainda que o sono possa ser ajustado de acordo com as necessidades do animal.”


Em geral, herbívoros dormem menos que carnívoros porque precisam passar mais tempo mastigando para tirar energia de sua comida. Em especial animais pastores maiores, como girafas. Nos anos 70, cientistas descobriram que esses mamíferos só entravam em estado de sono profundo durante 5 a 30 minutos por dia.


Quando cientistas encontram os animais, a postura normalmente é a chave para descobrir se o bicho está ou não dormindo.
Girafas, por exemplo, repousam suas cabeças em suas costas. Coalas, por sua vez, dormem abraçados a galhos e, aparentemente, estão acordados apenas duas horas por dia.





Zoo de Sorocaba (SP) libera visitas a filhote de urso-de-óculos

"O zoológico de Sorocaba (101 km de São Paulo) liberou a visitação de um filhote de urso-de-óculos nascido em cativeiro. Primeira cria do casal de ursos Pepito e Penélope, o animal esteve longe do público por seis meses para que ocorresse a adaptação entre mãe e filho. Eles foram isolados nesse período numa área chamada de cambiamento para que não houvesse nenhum tipo de distração e ela se dedicasse totalmente ao filhote.
"O único contato do animal neste período foi com os tratadores do Zoo, apenas para colocar comida e para observá-los, sem interferência para que houvesse este contato paramental entre os animais", afirmou a chefe de Seção de Biologia e Veterinária da Secretaria do Meio Ambiente de Sorocaba, Cecilia Pessutti. A espécie figura na lista dos animais com risco de extinção do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e é o único urso sul-americano (vive na região dos Andes).
O filhote ainda não tem um nome e o zoo não sabe ainda se pretende fazer uma espécie de concurso para que as pessoas ajudem a escolher um pra ele.  O urso-de-óculos tem esse nome devido às manchas de coloração branca ou bege em volta dos olhos (em formas de círculos ou semicírculos). 
A visitação no Zoo de Sorocaba acontece de terça a domingo, das 9h às 17h, na rua Teodoro Kaisel, 883, na Vila Hortência"



Um terço das espécies de cactos deve desaparecer

"Quase um terço dos cactos do mundo sofre alguma ameaça de extinção, segundo artigo publicado na revista Nature Plants. A avaliação é resultado de um esforço internacional liderado pela ecóloga mexicana Bárbara Goettsch, da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).
"A partir de workshops e grupos de trabalho que compilaram trabalhos publicados, além de nosso próprio conhecimento, foi possível avaliar a situação de quase todas as espécies da família das cactáceas que existem no mundo e todas as 260 espécies que ocorrem no Brasil", conta a botânica Daniela Zappi, do Jardim Botânico Real de Kew, na Inglaterra. No mundo são 1.480 catalogadas, quase exclusivamente nas Américas – uma única espécie ocorre naturalmente na Ásia e na África – e apenas duas não foram incluídas no estudo por falta de dados.
Além de Daniela, também participaram da avaliação os botânicos brasileiros Marlon Machado, da Universidade Estadual de Feira de Santana, na Bahia, e João Larocca, da Fundação Gaia, no Rio Grande do Sul.
Para quem cacto é sinônimo de Caatinga, será uma surpresa descobrir que a maior ameaça a essas plantas reside nos Pampas gaúchos. Lá existe uma diversidade de cactos pequenos, principalmente dos gêneros Parodia e Frailea, como bolotas ou cilindros espinhudos de flores vistosas. O fato de serem muito apreciadas por colecionadores é parte do problema, junto com a pecuária, a agricultura e a mineração. Mais recentemente as agressões se diversificaram, explica Larocca, com atividades como a silvicultura em larga escala e a instalação de parques eólicos. "O uso da paisagem torna mais frágeis populações que já eram pequenas", resume.
O problema é justamente que esses cactos se distribuem em pequenas áreas dispostas como as ilhas de um arquipélago – uns aqui, outros ali. A distribuição dificulta a preservação, já que não adianta fazer um grande parque nacional ou estadual.
O botânico gaúcho sugere a preservação por meio de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), em que proprietários de terra seriam estimulados a manter intactas áreas onde há cactos. "Temos condições de desenvolver um projeto nessa direção, que incluiria visitas técnicas às fazendas para orientar os proprietários, mas não temos a verba para executá-lo", lamenta Larocca. Ele ressalta que ações nessa região teriam que ser coordenadas com países vizinhos, porque a flora de cactáceas gaúchas tem mais semelhança com as da Argentina e do Uruguai do que com a do resto do Brasil.
A interface entre o Cerrado do centro-norte de Minas Gerais e a Caatinga, especialmente da Bahia, é onde está a maior diversidade de cactos no Brasil. O estudo também destaca o México pela riqueza, porém com uma proporção menor de espécies ameaçadas. Marlon Machado destaca que a região se caracteriza por alto endemismo, com plantas que só existem em um morro de pedra, ou no topo de uma montanha. Quando uma dessas áreas se torna um foco de mineração, por exemplo, pode-se perder um tipo de cacto.
Na Bahia, ele também se preocupa com as espécies do Cerrado no oeste do estado, uma vegetação pouco protegida no estado que se torna cada vez mais rara. O problema está nos pequenos, coletados de forma indiscriminada para o comércio de plantas ornamentais. "Espécies mais emblemáticas, como o mandacaru e o xique-xique, são abundantes e não correm riscos."
Daniela Zappi ressalta a ameaça da mineração. "Muitas das Cactaceae endêmicas do leste do Brasil ocorrem em substrato extremamente específico. Por exemplo, Arthrocereus glaziovii é endêmica de Minas Gerais e ocorre diretamente sobre canga", explica, se referindo ao substrato rochoso rico em ferro. "Essa espécie era outrora comum nas imediações de Belo Horizonte, e agora encontra-se ameaçada." Segundo ela, uma grande variedade de cactos vive em substratos valiosos em termos de minério ou mesmo de pedras ornamentais.
Os pesquisadores destacam a necessidade de levantamentos abrangentes da flora para pensar em conservação, mas sem esquecer que as plantas são parte de uma rede ecológica. "Considerando que todas as cactáceas existentes são polinizadas por animais e muitas delas dependem de vertebrados para dispersão, conhecimento sobre os polinizadores e dispersores é vital para a proteção efetiva das populações", ressalta Daniela.
Iniciativas como a capitaneada por Bárbara Goettsch são empreendimentos trabalhosos que envolvem dezenas de pesquisadores trabalhando em consonância. E são necessários, segundo a pesquisadora da IUCN. "Se queremos comparar grupos de plantas diferentes, deveríamos manter a metodologia que usamos para avaliar o risco de extinção de forma coerente", afirma."



Fonte: http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2015/11/11/um-terco-das-especies-de-cactos-deve-desaparecer.htm

Tragédia de Mariana - MG

O secretário de Meio Ambiente do Espírito Santo, Rodrigo Júdice, afirmou, nesta terça-feira (10), que o Rio Doce não vai morrer, mas ressaltou que vai ser bastante afetado, por conta do rompimento das duas barragens de rejeitos. “O rio não vai morrer, mas é importante que as medidas de contenção sejam adotadas o mais rápido possível pela empresa, porque isso vai mitigar o dano”, disse.
Júdice também disse uma multa vai ser lavrada à Samarco, mineradora responsável pelas barragens. Segundo ele, o valor ainda não foi calculado, mas vai ser proporcional ao patrimônio da empresa, bem como ao dano causado. 
“A responsabilidade da empresa pela recuperação do dano ambiental é objetiva, inclusive de indenizar os pescadores e as pessoas afetadas por esse acidente que a gente lamenta muito. Além disso, a empresa tem que se colocar à disposição para todos os esclarecimentos do órgão ambiental”, destacou o secretário.
Questionado sobre uma possível contaminação da água, Júdice ressaltou que ainda não há um resultado das análises, mas falou que a presença de mercúrio é improvável.
“A extração de minério, há muitos anos, não usa mercúrio, então, é provável que não tenha, mas não podemos afirmar com precisão. O ferro e a lama já impedem o oxigênio e, obviamente, a mortandade de peixes é fato notório”, pontuou.
Monitoramento
Uma empresa contratada pela Samarco, responsável pela barragem que rompeu em Mariana, está coletando amostras ao longo do Rio Doce no Espírito Santo. Eles estão medindo a qualidade da água antes e depois da chegada dos rejeitos. À reportagem eles disseram que não estão autorizados a falar mais sobre os trabalhos.
Ministério Público
O Ministério Público do Espírito Santo (MPES), por meio do Centro de Apoio Operacional da Defesa do Meio Ambiente (Caoa) e das Promotorias de Justiça dos municípios afetados, informou que instaurou nesta segunda-feira (9) um inquérito civil para apurar as consequências e os impactos sociais e ambientais provocados em municípios capixabas.
Uma equipe técnica do MPES foi para Colatina para monitorar e avaliar os efeitos da lama na água do Rio Doce.
O Ministério informou também que realizou, nesta segunda, uma reunião preliminar com a Samarco para discutir o assunto. A reunião será retomada nesta terça-feira (10) e, na ocasião, a mineradora deverá apresentar ao MPES um plano concreto de ações emergenciais e um plano de abastecimento de água para os municípios de Baixo Guandu e Colatina.





sábado, 24 de outubro de 2015

Parque Natural Municipal Corredores de Biodiversidade
"O "Parque Natural Municipal Corredores de Biodiversidade" (PNMCBio), ou Parque da Biodiversidade, é uma unidade de conservação de proteção integral, pertencente à categoria Parque Municipal, conforme Lei Federal nº 9.985/2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da natureza (SNUC),
Criado pelo Decreto Municipal n° 16.408, de 23 de dezembro de 2008, o Parque da Biodiversidade está localizado em área anexa ao Parque Tecnológico de Sorocaba, na zona Norte da cidade. Com mais de 600 mil m², a unidade tem como principal função proteger integralmente a fauna e a flora típicas da região e ampliar a proteção das áreas de proteção permanente (APPs) dos afluentes do Rio Sorocaba, sendo permitido o desenvolvimento de pesquisa científica, atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.
Administrado pela Área de Gestão Ambiental e Zoobotânica da Secretaria do Meio Ambiente, o Parque da Biodiversidade é aberto à visitação pública e conta com equipe de educação ambiental para visitas monitoradas*.
Em 2012, foi elaborado o Plano de Manejo do PNMCBio**, documento oficial de planejamento, que fornece o suporte necessário na gestão de seus recursos por meio de diretrizes de ordenamento para a conservação da diversidade biológica a longo prazo e centrando-a como eixo fundamental do processo conservacionista.
Em 2012, também foi criado o Conselho do Parque Natural Municipal Corredores de Biodiversidade – CPNMCBio, com caráter consultivo e de assessoramento da Prefeitura Municipal de Sorocaba. Sua função é ser um fórum democrático de valorização, controle social, discussão, negociação e gestão da unidade de conservação, incluída a sua zona de amortecimento ou área circundante, para tratar de questões sociais, econômicas, culturais e ambientais que tenham relação com a unidade de conservação.
Essas iniciativas contribuirão para efetivar a proteção desse importante remanescente de vegetação nativa e as suas conectividades com as APPs do Rio Sorocaba e tributários, contribuindo para a preservação ambiental na região de maior pressão urbana e industrial do município."







(Cuíca-de-três-listras - símbolo do Parque)




sábado, 12 de setembro de 2015

Fonte: Virada Sustentável

Fonte: Virada Sustentável





Jardim Botânico ganha novas amostras para o seu Herbário

"Material, cedido pela PUC, é fruto de pesquisas realizadas pelos alunos.
Até o momento, 170 exemplares de plantas secas vieram do Herbário."


"O Jardim Botânico “Irmãos Villas-Bôas” recebeu novas amostras de exsicatas para o seu Herbário. Até este momento, 170 exemplares de plantas secas vieram do Herbário Regional da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) de Sorocaba, por meio de um termo de doação estabelecido com a Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), em junho deste ano.
O herbário é uma biblioteca de exsicatas, que são plantas secas prensadas e fixadas em cartolina, todas catalogadas e etiquetadas com informações para estudos botânicos. Estes espaços abrigam uma grande quantidade da informação e dados sobre a diversidade vegetal, tais como a conservação, ecologia, fisiologia, farmacologia e agronomia, a fim de que possa ser estudada a recuperação da vegetação, das paisagens degradadas, e para que se incremente a resistência a pragas, o melhoramento vegetal, a extração de produtos farmacêuticos, entre outros.
Espaços abrigam grande quantidade de informação e dados sobre diversidade vegetal (Foto: Zaqueu Proença)
Espaços abrigam grande quantidade de dados
sobre diversidade vegetal (Foto: Zaqueu Proença)
O material cedido pela universidade é fruto de pesquisas realizadas por alunos do Curso de Ciências Biológicas no Parque Zoológico Municipal “Quinzinho de Barros”, no Parque Ouro Fino, no próprio Jardim Botânico e outros parques da região de Sorocaba. Entre as amostras estão: Celtis iguanaea, Platypodium elegans e Bauhinia Forticata, coletadas no Zoo de Sorocaba em 1995; Kielmeyera coriacea, mais conhecida como Pau-Santo, coletada no Jardim Botânico em 2014; e Congea tomentora, coletada no Parque Ouro Fino, em 1997.
“Nosso trabalho aqui no Jardim Botânico é armazenar adequadamente e cuidar deste importante acervo da nossa flora local e regional, além de disponibilizá-lo para a consulta de pessoas interessadas”, explica Camila Alvares, técnica ambiental da Secretaria do Meio Ambiente.
Com auxílio da estudante de Engenharia Florestal da UFSCar, Gabriela Thomasia Álvares, todo este material está recebendo uma revisão na identificação da planta, que contém informações da família, nome científico, nome vulgar, nome do coletor, local e data da coleta, além de características morfológicas e informações ecológicas do exemplar. Além disso, cada amostra está sendo adequada ao tamanho padrão das exsicatas, que são afixadas numa folha de cartolina que mede 42 centímetros de altura por 28 centímetros de largura, e todos os exemplares serão colocados no banco de dados do Jardim Botânico para então serem armazenadas no Herbário.
De acordo com Camila Alvares, após finalizar o banco de dados do Herbário será possível identificar as espécies da flora ameaçadas de extinção ou matrizes para a coleta de sementes.
A intenção da Secretaria do Meio Ambiente é, agora, criar um manual de utilização do Herbário, com informações a respeito do padrão do material, forma de entrega, método de consulta e regras de empréstimo e doação das exsicatas. “Elas são o testemunho de uma pesquisa e devem estar depositadas num Herbário”, explica Camila Alvares.
Além dos exemplares cedidos pela PUC Sorocaba, o Jardim Botânico já possui outras 125 duplicatas de plantas secas de espécies da Mata Atlântica vindas do Herbário da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ/USP), em Piracicaba (SP), onde são depositadas as exsicatas da reserva Legado das Águas, localizada no Vale do Ribeira. A aquisição do material foi fruto de um protocolo de intenções assinado pela Prefeitura de Sorocaba e a Votorantim Industrial.
Estudo vai identificar as espécies da flora ameaçadas de extinção (Foto: Zaqueu Proença)
Estudo vai identificar as espécies da flora
ameaçadas de extinção (Foto: Zaqueu Proença)
O Herbário do Jardim Botânico está localizado junto ao Salão Multiúso, num ambiente climatizado a aproximadamente 16ºC para a conservação do material botânico, com desumidificador de ar e antimofo. No espaço, existe um armário rolante de arquivo com 480 caixas, nas quais cabem pelo menos 25 mil exsicatas, que serão separadas em pastas por gênero e colocadas nas caixas arquivadas, a princípio, por família. A ideia é que, futuramente, todo o material botânico seja digitalizado e disponibilizado na internet para pesquisa da flora de Sorocaba e região.
O Jardim Botânico tem como missão promover a conservação in-situ e ex-situ e o uso sustentável das espécies vegetais, em especial aquelas que são raras, ameaçadas ou representativas da biodiversidade local e regional, por meio de pesquisa, manutenção de coleções vivas e ações educativas, bem como proporcionar a integração entre ciência, história, tradições culturais e lazer.
O Jardim Botânico “Irmãos Villas-Bôas” funciona de terça a domingo, das 9h às 17h, e está localizado na Rua Miguel Montoro Lozano, 340, no Jardim Dois Corações. Mais informações pelo telefone (15) 3227.9996."

Nokia é colocada no ÍNDICE DOW JONES de Sustentabilidade

"A Nokia foi reconhecida hoje pelo Índice Dow Jones de sustentabilidade como uma empresa que pode ser notoriamente identificada por sua responsabilidade econômica, ambiental e social. Para aqueles que não conhecem, o índice do Dow Jones de Sustentabilidade serve para classificar empresas para investimentos se baseando em aspectos que vão além do impacto econômico de determinada marca.

A Nokia foi incluída neste índice depois de ser avaliada em uma variedade de critérios como estratégia climática, a gestão ambiental, o desempenho e a elaboração de relatórios de impacto social, desenvolvimento de capital humano, a participação comunitária, proteção da privacidade de seus clientes, gestão inteligente da cadeia de abastecimento e suas boas práticas de governança corporativa.
Segundo o Índice Dow Jones de Sustentabilidade, a Nokia está empenhada em respeitar as pessoas e o meio ambiente em suas decisões de negócios, bem como trabalhar duro para criar mais valor para as pessoas e o nosso planeta. A empresa acredita que a tecnologia pode ser parte da solução para muitos desafios globais.
Depois de vender sua divisão de celulares para a Microsoft, a Nokia continua bastante ativa. Recentemente ela comprou a Alcatel-Lucent pelo enorme preço de 16 bilhões de dólares, se tornando mais uma vez a maior empresa do mundo no ramo de equipamentos para redes, superando rivais como a Ericsson e a Huawei"

Fonte: http://www.tudocelular.com/nokia/noticias/n60718/Nokia-Sustentabilidade.html

sábado, 18 de julho de 2015

Energia solar produz água no sertão do RN

The Moro ... !!!

Energia solar produz água no sertão do RN


Seis sistemas de dessalinização foram entregues no Rio Grande do Norte, um deles com painéis fotovoltáicos. Beneficiarão 1.500 moradores do semiárido.

Por: Rafaela Ribeiro – Editor: Marco Moreira
O governo federal, em parceria com o governo do Rio Grande do Norte, entregou, nessa quarta-feira (17/06), o primeiro sistema de dessalinização alimentado por energia solar. O projeto piloto, instalado no assentamento Maria da Paz, município de João Câmara (RN), oferta água potável para 220 pessoas. 
O secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Ney Maranhão, destacou três vantagens significativas do sistema de dessalinização solar: "Agora podemos atender localidades que tenham energia deficitária”, disse. “Os painéis fotovoltaicos garantem maior autonomia às comunidades, que deixam de depender da prefeitura ou outra instituição para arcar com a conta de luz e o custo per capta da adaptação para captar a energia do sol é baixo."
Os moradores do assentamento assistiram a cerimônia de entrega deste e de outros cinco sistemas que já estão operando em comunidades vizinhas, que beneficiarão 1.500 pessoas. Foram entregues os dessalinizadores das comunidades Açucena e Boa Sorte, também no município de João Câmara, Limão/Limoeiro, no município de Parazinho, Bom Sucesso, no município de Pedra Grande e Catinga Grande no município de São José do Seridó.
SOFRIMENTO
Dona Maria de Fátima, merendeira da única escola local e moradora do assentamento há mais de 12 anos, relatou o grande sofrimento da comunidade com a falta d'água. Ela contou que, enquanto algumas famílias conseguiam comprar água mineral para beber, outras tinham que beber a água que colhem da chuva (hábito comum na região). "A água da chuva que a gente junta de cisterna é suja, vem das telhas, carrega até inseto. É água que serve pra gente lavar roupa, usar no banheiro, mas não para tomar, mas como não tinha outra a gente tomava", lembrou. "As crianças tinham muito verme, diarréia. Era muito difícil." 
Ela se anima ao contar como mudou depois da chegada do Água Doce: "Hoje nós temos água boa, limpa. Essa água é de qualidade, é melhor que água mineral e é suficiente para a comunidade toda beber e cozinhar. É uma riqueza, a maior riqueza que poderíamos ter. Parece que estamos no céu", afirmou.
O presidente da Associação Comunitária do Assentamento Maria da Paz, João Maria Martins, afirmou que o PAD veio para mudar a situação local: "A gente tinha dois poços desativados e com o programa conseguimos reativar um dos poços. O Programa Água Doce foi um sonho, resolveu muita coisa aqui", assegurou.
TENDÊNCIA 
O coordenador Nacional do Programa Água Doce, Renato Ferreira, explicou que a unidade é um projeto piloto e a tendência é que ela seja implantada em outras comunidades rurais, pois o sistema aumenta a sustentabilidade energética, ambiental e social da comunidade. “Esse sistema utiliza energia limpa e ainda fornece uma autonomia para a comunidade que deixa de se preocupar com conta de luz”, ressaltou.  
Para a coordenadora estadual do PAD e secretaria adjunta de Recursos Hídricos, Ieda Cortez, o programa é muito importante para essa região marcada por assentamentos, pois traz uma solução permanente diante da escassez de recursos hídricos vivenciada no local. “O Rio Grande do Norte é o estado que tem uma incidência solar altíssima e temos que aproveitar isso, levar para outras regiões do estado como o Seridó, Autoeste e o Agreste", destacou.

SAIBA MAIS
O Programa Água Doce tem por objetivo estabelecer política pública permanente de acesso à água de qualidade para o consumo humano, por meio do aproveitamento
sustentável de águas subterrâneas, incorporando cuidados técnicos, ambientais e sociais na implantação, recuperação e gestão de sistemas de dessalinização.  É uma ação realizada em parceria com diversas instituições federais, estaduais, municipais e sociedade civil.
O convênio com o Estado do Rio Grande do Norte tem como meta a implantação, recuperação e gestão de 153 sistemas de dessalinização, no valor de R$ 20 milhões. beneficiando 61,2 mil pessoas. 

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Conscientizar

The Moro Pessoal

Como a natureza e perfeita , não podemos deixar tudo isso acabar por ignorância do homem

Vamos conscientizar
















É isso ai pessoal !!!

Hoje nossa equipe do THE MORO estamos comemorando mais uma vitoria ,chegamos a 2,918 visualizações.

Obrigado a todos .

The Moro pessoal

Estamos de volta , e com um tema muito importante

Destruição do Habitat x Desmatamento
Autor : Cassandra D’Alessandro
 Universidade das Nações (University of the Nations) Kona, Havaí

   Um dos maiores problemas que ameaça as espécies de todo o mundo, incluindo os seres humanos, é a destruição dos habitats. Devido à exploração humana e o consumo dos recursos do planeta, nossos oceanos, lagos, florestas, pântanos e outros ecossistemas foram destruídos a fim de criar estradas, projetos agrícolas, casas, empreendimentos industriais e outros empreendimentos feitos pelo homem. Se esses maus hábitos continuarem sem a existência de planos para restaurar e por fim aos danos ao meio-ambiente, a Terra vai continuar a perder grandes e deslumbrantes maravilhas que fazem o planeta tão belo, único e saudável. Além disso, vale notar que a destruição de habitats é um dos maiores fatores ameaçando a diversidade das criaturas na Terra. Uma das principais razões para a destruição de habitats em todo o planeta é a grande quantidade de desmatamento que ocorre diariamente. O desmatamento geralmente é causado pelo homem ao criar espaço para a agricultura e/ou devido a extração de madeira. Atualmente, cerca de cinqüenta por cento das florestas originais da Terra desapareceram. As florestas estão sendo derrubadas dez vezes mais rápido do que podem crescer. Cada floresta é o lar de muitas espécies, no entanto, as florestas tropicais são o lar de cerca de metade das espécies do planeta. Uma das florestas mais importantes e únicas do mundo, a Floresta Amazônica, tem sido vítima de uma destruição dramática nas últimas décadas. A Amazônia tem inúmeros recursos naturais que são muito valiosos para o desenvolvimento humano e, até 2008, cerca de 115.713 km2 da Amazônia foram destruídos. Este número só tem aumentado nos últimos quatro anos. Não só é terrível ver uma das mais belas florestas do planeta ser destruída, mas também existem outras várias conseqüências do desmatamento da Amazônia.  Ironicamente, a maior parte da floresta está sendo desmatada para o uso na agricultura devido ao solo ser extremamente fértil, mas, desmatar a Amazônia faz com que o solo se torne menos fértil. Em seu estado natural, as árvores e outras plantas fornecem um abrigo para o solo, e, devido ao ciclo de nutrientes, tanto o solo quanto as plantas prosperam. Quando chove, o solo ganha nutrientes que as raízes das plantas absorvem, fazendo com que as plantas cresçam. E, quando as folhas caem, larvas e insetos ajudam na decomposição fazendo com que os nutrientes voltem para o solo e o mantendo fértil. Então, quando a floresta é desmatada, o ciclo é interrompido e o solo não recebe todos os nutrientes necessários para mantê-lo fértil. E, quando o solo perde a sua proteção natural, isso provoca uma maior chance de erosão e lixiviação do solo. Outras consequências são a poluição da água e inundações, que são causadas pela erosão do solo, contribuíndo para o aumento do efeito estufa. Desmatar a Amazônia tira um pedaço enorme do suprimento de oxigênio global, o que aumenta a quantidade de dióxido de carbono na atmosfera. Um outro resultado óbvio da destruição do habitat é a perda de muitas espécies. Tanto as espécies de plantas quantos as de animais se tornam ameaçadas de extinção e sua sobrevivência é puxada até o limite. Porém, o desmatamento não se limita a destruir os habitats dos animais, também afetando os habitats humanos. Os povos indígenas da Região Amazônica, por exemplo, têm sido amplamente afetados pelo desmatamento da floresta. Eles perderam não só seus lares e fontes de alimentos, mas também perderam seu meio de vida, suas tradições e sua cultura. Eles agora são forçados a sair da Amazônia e se adaptar ao mundo exterior. A parte mais triste dessa estória é que isto não está acontecendo só na Amazônia, a perda de habitats, de espécies e meios de vida está acontecendo nas florestas de todo o nosso planeta. No  mundo todo, as plantas, os animais e os seres humanos estão perdendo seus lares. A Terra é o nosso lar, e cabe a nós cuidar bem dela. Se nos esforçarmos, podemos fazer uma grande mudança e ajudar ao invés de destruir. Nós podemos, através de pequenos passos, ou mesmo passos mais drásticos, parar a destruição dos habitats globais. Para começar, você pode fazer mais pesquisas e aprender mais  sobre todos os pequenos e grandes detalhes, para saber tudo o que puder sobre o assunto. Espalhe a palavra sobre o que está acontecendo, aumente a consciência das pessoas à sua volta, no seu campus e na sua cidade. Arrecade fundos e doe os recursos para uma organização que ajuda a evitar o desmatamento. Organize um evento de plantio de árvores em sua escola; o mundo sempre pode usar mais oxigênio e passar um dia ao ar livre faz bem pra todo mundo. Se você quiser dar um passo ainda maior, depois de obter mais informações sobre uma determinada situação, você pode escrever para o governo de um país e fazer uma petição por leis contra o desmatamento. Existem várias maneiras de se envolver para ajudar a por fim na destruição do habitat nas florestas.
Você pode fazer a diferença se você simplesmente tentar. Você poderia ser a pessoa que iniciou um movimento que virá a afetar a história do nosso planeta para sempre.  - 

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segunda-feira, 27 de abril de 2015

Parque Estadual Carlos Botelho (PECB)

Localizado na região da Serra de Paranapiacaba, Estado de São Paulo.


Criado através do Decreto Estadual nº 19.499, de 10/09/1982, o Parque Estadual ”Carlos Botelho” tem a finalidade de assegurar integral proteção à flora, à fauna e às belezas naturais, bem como garantir sua utilização para fins educacionais, recreativos e científicos, caracterizando-se por ser uma Unidade de Conservação de proteção integral.
Desde então, vem se consolidando como uma Unidade de Conservação de muitos projetos de pesquisa, atraindo pesquisadores de diversas localidades, principalmente por sua característica geográfica peculiar – entre duas importantes bacias hidrográficas – compondo o contínuo ecológico de Paranapiacaba, e por apresentar grande número de espécies endêmicas.

Com a implantação do Parque, em 1982, houve na região uma grande transição de estratégias de gestão, antes voltadas para a exploração econômica dos recursos naturais, e voltadas para a preservação ambiental, enfatizando-se políticas públicas de preservação e de desenvolvimento sustentável da região.
O Parque é um dos mais importantes refúgios da vida selvagem da região sudeste do Estado de São Paulo, constituindo-se num dos mais significativos corredores ecológicos que conecta os mais importantes remanescentes da Mata Atlântica do Brasil (Fundação Florestal)

A Sede do Parque está inserida na região do Planalto, na Bacia do Alto Paranapanema, abrangendo os municípios de São Miguel Arcanjo e Capão Bonito. A economia dessa região é voltada para a agricultura e ecoturismo.

O Núcleo Sete Barras está inserido na região do Vale do Ribeira, na Bacia do Rio Ribeira de Iguape, abrangendo os municípios de Sete Barras e Tapiraí. A economia dessa região é voltada para a agricultura, em especial para a cultura de banana, sendo que o ecoturismo é uma atividade que começa a se estruturar na região.

Quem foi Carlos Botelho?
O Parque recebeu o nome de Carlos Botelho, em homenagem ao médico urologista que exerceu funções como Secretário da Agricultura do Estado de São Paulo e, posteriormente, como Senador da República. Ele é considerado o Patrono da Imigração Japonesa no Brasil, por ter assinado o contrato da vinda dos primeiros imigrantes japoneses para o Brasil em 1908, durante o governo de Jorge Tibiriçá. Durante as comemorações do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil, recebeu uma homenagem da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, por meio da inauguração de seu busto na Sede do PECB.





Fonte: Site PECB
Fotos: Site PECB