sábado, 18 de julho de 2015

Energia solar produz água no sertão do RN

The Moro ... !!!

Energia solar produz água no sertão do RN


Seis sistemas de dessalinização foram entregues no Rio Grande do Norte, um deles com painéis fotovoltáicos. Beneficiarão 1.500 moradores do semiárido.

Por: Rafaela Ribeiro – Editor: Marco Moreira
O governo federal, em parceria com o governo do Rio Grande do Norte, entregou, nessa quarta-feira (17/06), o primeiro sistema de dessalinização alimentado por energia solar. O projeto piloto, instalado no assentamento Maria da Paz, município de João Câmara (RN), oferta água potável para 220 pessoas. 
O secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Ney Maranhão, destacou três vantagens significativas do sistema de dessalinização solar: "Agora podemos atender localidades que tenham energia deficitária”, disse. “Os painéis fotovoltaicos garantem maior autonomia às comunidades, que deixam de depender da prefeitura ou outra instituição para arcar com a conta de luz e o custo per capta da adaptação para captar a energia do sol é baixo."
Os moradores do assentamento assistiram a cerimônia de entrega deste e de outros cinco sistemas que já estão operando em comunidades vizinhas, que beneficiarão 1.500 pessoas. Foram entregues os dessalinizadores das comunidades Açucena e Boa Sorte, também no município de João Câmara, Limão/Limoeiro, no município de Parazinho, Bom Sucesso, no município de Pedra Grande e Catinga Grande no município de São José do Seridó.
SOFRIMENTO
Dona Maria de Fátima, merendeira da única escola local e moradora do assentamento há mais de 12 anos, relatou o grande sofrimento da comunidade com a falta d'água. Ela contou que, enquanto algumas famílias conseguiam comprar água mineral para beber, outras tinham que beber a água que colhem da chuva (hábito comum na região). "A água da chuva que a gente junta de cisterna é suja, vem das telhas, carrega até inseto. É água que serve pra gente lavar roupa, usar no banheiro, mas não para tomar, mas como não tinha outra a gente tomava", lembrou. "As crianças tinham muito verme, diarréia. Era muito difícil." 
Ela se anima ao contar como mudou depois da chegada do Água Doce: "Hoje nós temos água boa, limpa. Essa água é de qualidade, é melhor que água mineral e é suficiente para a comunidade toda beber e cozinhar. É uma riqueza, a maior riqueza que poderíamos ter. Parece que estamos no céu", afirmou.
O presidente da Associação Comunitária do Assentamento Maria da Paz, João Maria Martins, afirmou que o PAD veio para mudar a situação local: "A gente tinha dois poços desativados e com o programa conseguimos reativar um dos poços. O Programa Água Doce foi um sonho, resolveu muita coisa aqui", assegurou.
TENDÊNCIA 
O coordenador Nacional do Programa Água Doce, Renato Ferreira, explicou que a unidade é um projeto piloto e a tendência é que ela seja implantada em outras comunidades rurais, pois o sistema aumenta a sustentabilidade energética, ambiental e social da comunidade. “Esse sistema utiliza energia limpa e ainda fornece uma autonomia para a comunidade que deixa de se preocupar com conta de luz”, ressaltou.  
Para a coordenadora estadual do PAD e secretaria adjunta de Recursos Hídricos, Ieda Cortez, o programa é muito importante para essa região marcada por assentamentos, pois traz uma solução permanente diante da escassez de recursos hídricos vivenciada no local. “O Rio Grande do Norte é o estado que tem uma incidência solar altíssima e temos que aproveitar isso, levar para outras regiões do estado como o Seridó, Autoeste e o Agreste", destacou.

SAIBA MAIS
O Programa Água Doce tem por objetivo estabelecer política pública permanente de acesso à água de qualidade para o consumo humano, por meio do aproveitamento
sustentável de águas subterrâneas, incorporando cuidados técnicos, ambientais e sociais na implantação, recuperação e gestão de sistemas de dessalinização.  É uma ação realizada em parceria com diversas instituições federais, estaduais, municipais e sociedade civil.
O convênio com o Estado do Rio Grande do Norte tem como meta a implantação, recuperação e gestão de 153 sistemas de dessalinização, no valor de R$ 20 milhões. beneficiando 61,2 mil pessoas. 

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Conscientizar

The Moro Pessoal

Como a natureza e perfeita , não podemos deixar tudo isso acabar por ignorância do homem

Vamos conscientizar
















É isso ai pessoal !!!

Hoje nossa equipe do THE MORO estamos comemorando mais uma vitoria ,chegamos a 2,918 visualizações.

Obrigado a todos .

The Moro pessoal

Estamos de volta , e com um tema muito importante

Destruição do Habitat x Desmatamento
Autor : Cassandra D’Alessandro
 Universidade das Nações (University of the Nations) Kona, Havaí

   Um dos maiores problemas que ameaça as espécies de todo o mundo, incluindo os seres humanos, é a destruição dos habitats. Devido à exploração humana e o consumo dos recursos do planeta, nossos oceanos, lagos, florestas, pântanos e outros ecossistemas foram destruídos a fim de criar estradas, projetos agrícolas, casas, empreendimentos industriais e outros empreendimentos feitos pelo homem. Se esses maus hábitos continuarem sem a existência de planos para restaurar e por fim aos danos ao meio-ambiente, a Terra vai continuar a perder grandes e deslumbrantes maravilhas que fazem o planeta tão belo, único e saudável. Além disso, vale notar que a destruição de habitats é um dos maiores fatores ameaçando a diversidade das criaturas na Terra. Uma das principais razões para a destruição de habitats em todo o planeta é a grande quantidade de desmatamento que ocorre diariamente. O desmatamento geralmente é causado pelo homem ao criar espaço para a agricultura e/ou devido a extração de madeira. Atualmente, cerca de cinqüenta por cento das florestas originais da Terra desapareceram. As florestas estão sendo derrubadas dez vezes mais rápido do que podem crescer. Cada floresta é o lar de muitas espécies, no entanto, as florestas tropicais são o lar de cerca de metade das espécies do planeta. Uma das florestas mais importantes e únicas do mundo, a Floresta Amazônica, tem sido vítima de uma destruição dramática nas últimas décadas. A Amazônia tem inúmeros recursos naturais que são muito valiosos para o desenvolvimento humano e, até 2008, cerca de 115.713 km2 da Amazônia foram destruídos. Este número só tem aumentado nos últimos quatro anos. Não só é terrível ver uma das mais belas florestas do planeta ser destruída, mas também existem outras várias conseqüências do desmatamento da Amazônia.  Ironicamente, a maior parte da floresta está sendo desmatada para o uso na agricultura devido ao solo ser extremamente fértil, mas, desmatar a Amazônia faz com que o solo se torne menos fértil. Em seu estado natural, as árvores e outras plantas fornecem um abrigo para o solo, e, devido ao ciclo de nutrientes, tanto o solo quanto as plantas prosperam. Quando chove, o solo ganha nutrientes que as raízes das plantas absorvem, fazendo com que as plantas cresçam. E, quando as folhas caem, larvas e insetos ajudam na decomposição fazendo com que os nutrientes voltem para o solo e o mantendo fértil. Então, quando a floresta é desmatada, o ciclo é interrompido e o solo não recebe todos os nutrientes necessários para mantê-lo fértil. E, quando o solo perde a sua proteção natural, isso provoca uma maior chance de erosão e lixiviação do solo. Outras consequências são a poluição da água e inundações, que são causadas pela erosão do solo, contribuíndo para o aumento do efeito estufa. Desmatar a Amazônia tira um pedaço enorme do suprimento de oxigênio global, o que aumenta a quantidade de dióxido de carbono na atmosfera. Um outro resultado óbvio da destruição do habitat é a perda de muitas espécies. Tanto as espécies de plantas quantos as de animais se tornam ameaçadas de extinção e sua sobrevivência é puxada até o limite. Porém, o desmatamento não se limita a destruir os habitats dos animais, também afetando os habitats humanos. Os povos indígenas da Região Amazônica, por exemplo, têm sido amplamente afetados pelo desmatamento da floresta. Eles perderam não só seus lares e fontes de alimentos, mas também perderam seu meio de vida, suas tradições e sua cultura. Eles agora são forçados a sair da Amazônia e se adaptar ao mundo exterior. A parte mais triste dessa estória é que isto não está acontecendo só na Amazônia, a perda de habitats, de espécies e meios de vida está acontecendo nas florestas de todo o nosso planeta. No  mundo todo, as plantas, os animais e os seres humanos estão perdendo seus lares. A Terra é o nosso lar, e cabe a nós cuidar bem dela. Se nos esforçarmos, podemos fazer uma grande mudança e ajudar ao invés de destruir. Nós podemos, através de pequenos passos, ou mesmo passos mais drásticos, parar a destruição dos habitats globais. Para começar, você pode fazer mais pesquisas e aprender mais  sobre todos os pequenos e grandes detalhes, para saber tudo o que puder sobre o assunto. Espalhe a palavra sobre o que está acontecendo, aumente a consciência das pessoas à sua volta, no seu campus e na sua cidade. Arrecade fundos e doe os recursos para uma organização que ajuda a evitar o desmatamento. Organize um evento de plantio de árvores em sua escola; o mundo sempre pode usar mais oxigênio e passar um dia ao ar livre faz bem pra todo mundo. Se você quiser dar um passo ainda maior, depois de obter mais informações sobre uma determinada situação, você pode escrever para o governo de um país e fazer uma petição por leis contra o desmatamento. Existem várias maneiras de se envolver para ajudar a por fim na destruição do habitat nas florestas.
Você pode fazer a diferença se você simplesmente tentar. Você poderia ser a pessoa que iniciou um movimento que virá a afetar a história do nosso planeta para sempre.  - 

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