quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

The Moro Pessol

Estou compartilhando com vocês um dos projetos que realizei no Parque Ecológico no município de Boituva

#Todos na defesa dos animais 

http://g1.globo.com/sao-paulo/itapetininga-regiao/tem-noticias-1edicao/videos/t/edicoes/v/parque-ecologico-de-boituva-e-opcao-de-passeio-na-regiao/3924543/

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Posso coletar conchinhas???


Bom turista é aquele que não prejudica os locais que visita. E para evitar perdas na fauna e na flora, o Ministério do Meio Ambiente te dá algumas dicas.
O aviso de hoje é: EVITE COLETAR CONCHINHAS!!!
Os restos de conchas, corais, estrelas do mar e demais carapaças servem como abrigo ou substituto para outros organismos.


Ah, e fique atento! A compra e o comércio deste tipo de artigo é crime ambiental, que pode render multa e até três anos de detenção.



Quase 77 milhões de brasileiros de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais vivem o medo de ficar sem água nos próximos meses


A região Sudeste do Brasil pede socorro aos céus. É o que resta, diante do cenário no qual tudo o que os governantes vêm fazendo é pedir economia, aplicar multas e correr atrás de obras que já deveriam estar prontas. Para quase 77 milhões de brasileiros que vivem em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais – 40% da população do País –, o futuro se mostra assustador.
O cenário já enfrentado e acompanhado pelos paulistas há meses agora chegou com força para cariocas e mineiros. O uso do volume morto – reserva de água que fica abaixo da área de captação das represas – já é realidade para 9 milhões de pessoas da Grande São Paulo abastecidas pelo Sistema Cantareira. Agora quem depende do reservatório do Paraibuna, 90% formado por moradores do Rio, também beberá águas nunca antes exploradas pelo abastecimento.
Já para os mineiros, a presidente da Companhia de Abastecimento de Minas (Copasa), Sinara Chenna Meireles, anunciou que é preciso reduzir em até 30% o consumo de água, sob pena da população ficar sem abastecimento.
Para os paulistas, o governo estuda usar mais água de sistemas como a Billings – notoriamente poluída e, desta forma, não utilizada de maneira mais efetiva em outros tempos de abundância de água – e aplicar mais multas. O Brasil Post te dá um bom apanhado de como está o cenário em cada um dos três Estados do Sudeste.

SÃO PAULO
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) está estudando um novo reajuste da tarifa da água e um endurecimento da multa sobre quem consumir demais no Estado. A informação está na edição desta sexta-feira, 23/01, do jornal Folha de S. Paulo. Se confirmado, o reajuste seria o segundo em quatro meses. A multa vigora há algumas semanas – após derrubada liminar que impedia a sua aplicação – e prega a tática da “lição forçada pela dor no bolso”.
Enquanto isso, a Companhia do Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) insiste estar investindo R$ 6 bilhões no combate aos vazamentos na rede – os quais contribuem para os 37% de toda a água tratada que é desperdiçada todos os dias no Brasil. Essa medida, adicionada às campanhas educativas para diminuir o consumo, são as melhores a curto prazo, dizem especialistas.
As obras anunciadas no fim do ano passado pelo governo paulista não ficarão prontas em 2015. A tendência é de mais um ano com chuvas abaixo da média histórica. E a água, com base nos dados atuais, deverá acabar no Cantareira até abril, caso não chova ou grandes volumes não sejam transferidos de outros reservatórios para lá. Ou seja, a realidade não é nada amigável para os paulistas.

RIO DE JANEIRO
Criado em 1978, o reservatório do Paraibuna entrou pela primeira vez na sua história no chamado volume morto. Isso significa que, de tão seco, ele acabou com todo o seuvolume útil, que é aquele usado para o abastecimento e, em certos casos, produção de energia das hidrelétricas. Restam dois bilhões de metros cúbicos desta reserva e, segundo o jornal O Globo, o pior dos cenários garante água para os cariocas até julho deste ano.
Para dar um alento à população, o secretário estadual do Ambiente do Rio, André Corrêa, justificou a situação pelo fato desta ser a pior crise hídrica do Sudeste em 84 anos. O representante do governo fluminense ainda destacou, em entrevista ao Bom Dia Rio, da TV Globo, que há um plano de racionamento de água para todo o Estado, caso seja necessário. Multas sobre o consumo, como já há em SP, também podem ser usadas em breve.
E, assim como em São Paulo, a recuperação será longa e é preciso que a população não ache que a crise hídrica irá embora tão cedo. Em entrevista ao jornal Extra, o secretário-geral do Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (Ceivap), Tarcísio José Souza e Silva, disse que apenas chuvas “acima da média histórica” até 2020 poderiam recuperar os reservatórios que hoje estão a caminho da seca total.

MINAS GERAIS
“Se todo mundo continuar gastando o que estamos gastando, em quatro meses já não teremos mais nada. É preciso racionar água”. A frase é da presidente da Companhia de Abastecimento de Minas (Copasa), Sinara Chenna Meireles, e é endereçada aos mais de 19 milhões de habitantes do Estado. E não é sem razão.
Segundo reportagem do jornal O Estado de Minas, o mais importante sistema de abastecimento de água do Estado, o Paraopeba, que abastece a Grande Belo Horizonte e é composto pelos reservatórios Serra Azul, Rio Manso e Vargem das Flores, está operando atualmente com 30,25% de sua capacidade. Há um ano, o nível era de 78%.
Para a Copasa, é preciso que a população economize pelo menos 30%. Se isso não funcionar, multas poderão ser aplicadas e o racionamento não está descartado – notadamente para as 31 cidades da região metropolitana de BH. A capital mineira, aliás, já vive com a falta de água em vários bairros, de acordo com o jornal O Tempo. A Copasa nega, uma postura que os paulistanos já viviam desde o primeiro semestre de 2014, sempre com negativas da Sabesp.
Foto: next./creative commons

Nos EUA, casal recebe US$ 2,2 milhões para trocar asfalto por placas solares

O casal norte-americano Julie e Scott Brusaw tem um sonho ambicioso: trocar todo o asfalto do mundo por placas solares, o que reduziria drasticamente as emissões de gases de efeito estufa e geraria energia limpa e renovável. A boa notícia é que o plano visionário está mais perto de se tornar realidade.
Batizado de Solar Roadways*, o projeto dos dois recebeu US$ 2,2 milhões via financiamento coletivo – aliás, mais que o dobro do valor que pediram inicialmente na plataforma de crowdfunding Indiegogo. O dinheiro veio de mais de 48 mil pessoas, de 42 países. Um sucesso! Especialmente, porque o vídeo de divulgação viralizou na web, com mais de 19 milhões de visualizações (assista no final deste post).

Como colocar o projeto em prática? 

Quando tiveram a ideia de instalar painéis fotovoltaicos no chão, o casal passou a pesquisar uma forma de fazer as placas aguentarem muito peso. “Queríamos painéis solares em que você pudesse dirigir, estacionar e andar em cima”, conta Scott, que é engenheiro elétrico, no site da iniciativa. A pesquisa durou oito anos, mas foi bem sucedida!
Com financiamentos da Administração Federal de Rodovias dos EUA, o casal desenvolveu painéis que podem aguentar mais de 113 toneladas. Feitos de vidro (10% do material é reciclado!), cada módulo possui pequenos hexágonos que contém células solares.

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Agora, o dinheiro arrecadado com o crowdfunding será usado para viabilizar a tecnologia no mundo todo e contratar profissionais. “Esses painéis podem ser instalados em rodovias, estacionamentos, calçadas, ciclovias e playgrounds… Literalmente, em qualquer superfície abaixo do sol”, conta o casal em seu site.
A ideia é que a eletricidade gerada pelas placas abasteça casas e empresas. De acordo com os cálculos do casal, um sistema nacional de painéis pode produzir mais energia limpa do que os Estados Unidos usa como um todo.

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Além disso, o Solar Roadways também tenta convencer com outros benefícios, como:
- fazer crescer o mercado de carros elétricos, graças aos novos postos de abastecimento de energia;
- acabar com os postes de energia das ruas, já que os fios de transmissão de eletricidade seriam subterrâneos;
- descongelar neve que fica acumulada nas vias, e
- sinalizar com iluminação LED pessoas e animais atravessando a pista à noite.

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Convenceu?
Quer saber mais? 



Fonte: PLANETA SUSTENTÁVEL 

Proteção integral à fauna e flora e recifes de corais

"Oi! Sou um lindo peixe-papagaio e moro no Parque Estadual Marinho do Parcel de Manuel Luís, no Maranhão. Vim aqui te convidar para clicar aqui no ‪#‎SiteMMA‬ e saber mais sobre a minha ‪#‎ÁreaÚmida‬, conhecida como Triângulo das Bermudas brasileiro".







ACESSE O SITE:
http://www.mma.gov.br/index.php/comunicacao/agencia-informma?view=blog&id=709

sábado, 17 de janeiro de 2015

PARABÉNS PETROBRAS !!!!  

Projeto para reflorestar Vale do Açu receberá R$ 2,8 milhões

Iniciativa receberá investimento da Petrobras para recuperação de área degrada com tamanho superior a um milhão de metros quadrados

O projeto Vale Sustentável, coordenado pelo engenheiro agrônomo Francisco Auricélio de Oliveira Costa, presidente da Associação Norte-Rio-Grandense de Engenheiros Agrônomos (Anea), promoverá o reflorestamento do Vale do Açu, no Rio Grande do Norte, que sofre forte ação de degradação.
O projeto foi selecionado para apoio pelo Programa Petrobras Socioambiental e receberá, em dois anos, R$ 2,8 milhões para recuperação de área superior a um milhão de metros quadrados de áreas degradadas.
Em entrevista nesta sexta-feira (16), Costa destacou que o Vale do Açu sofre degradação ambiental com a extração de argila, para produção de tijolos e telhas para o parque ceramista, e lenha para queimar esses produtos. 
As cerâmicas produzidas abastecem mercados do estado e também de Pernambuco, da Paraíba e parte do Ceará, “o que causa degradação muito forte. Este é o cenário”.
Com base nessa constatação, foi idealizado o projeto Vale Sustentável para participar do edital socioambiental da Petrobras. A meta é recuperar boa parte das áreas degradadas, tornando o trabalho referência, “porque ninguém faz isso na região”.
Plano de ação
Auricélio Costa informou que cerca de 65 mil mudas de espécies nativas, como cajueiros, umbuzeiros, juazeiros e cajaranas, são cultivadas para o reflorestamento do Vale do Açu. O plantio ocorrerá entre os meses de março e maio deste ano, por moradores de assentamentos da reforma agrária, que são áreas de domínio público, chamadas reservas legais.
O presidente da Anea explicou que as comunidades assentadas são induzidas a participar do projeto, por meio de ações de educação ambiental, “porque não basta você ir em uma área degradada e plantar as mudas. Se a comunidade não for educada, conscientizada para fazer mais, não ajudará o projeto”.
As comunidades envolvidas participam de cursos de conscientização ambiental. Elas são preparadas para que não desmatem e recuperem áreas degradadas. "Com isso, conseguiremos manter uma reserva de cerca de 600 mil hectares como patrimônio”.
Sustentabilidade
Além da recuperação de áreas, o projeto pretende formar uma rede de 40 coletores de sementes, regulamentados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Serão ministrados cursos de capacitação sobre recursos naturais, tratamento de resíduos sólidos e lixo nas agrovilas. 
Segundo Costa, a maior dificuldade foi conseguir sementes para o início do projeto. A ideia é formar coletores que fornecerão sementes para o projeto, entidades públicas e viveiros privados da região. A estratégia de ação prevê, ainda, a formação de 40 jovens agentes ambientais da rede pública de ensino, na faixa etária de 12 a 18 anos, para monitoramento das reservas ambientais.
As informações mapeadas também servirão de subsídio para trabalhos desenvolvidos por institutos federais da região. Costa prevê concluir o projeto até o fim deste ano.

domingo, 11 de janeiro de 2015

The Moro Pessoal !!!!! 

Precisamos conscientizar a população desde cedo , então vamos divulgar a 
Educação Ambiental 





Constituição Federal de 1988, art 225  

"Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado de uso comum do povo e essencial á sadia qualidade de vida impondo-se ao poder público e á coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações ."   

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Para quem não quer praia, aqui vão algumas opções de lazer para esse restinho de férias!

TURISMO:
http://www.saopaulo.sp.gov.br/conhecasp/turismo-ecologico




PARQUES:
http://www.saopaulo.sp.gov.br/conhecasp/parques




ESTÂNCIAS:
http://www.saopaulo.sp.gov.br/conhecasp/estancias



Para as pessoas que gostam de natureza e desejam planejar passeios que envolvam essa atmosfera, vale à pena visitar os parques ecológicos. Essas áreas contam com arvores, trilhas, canteiros e lagos que transmitem tranqüilidade aos visitantes, além de corresponder a um perfeito cenário para fazer caminhadas, andar de bicicleta ou mesmo organizar um piquenique.
Um parque ecológico normalmente fica sobre proteção ambiental, ou seja, seus recursos são preservados para que as paisagens não sejam afetadas pela ação do homem. Essas unidades de conservação recebem pessoas que buscam contato com a natureza, um refúgio que ajude a afastar o estresse das grandes cidades.
Quem está elaborando um roteiro turístico para a viagem, com certeza não pode se esquecer de incluir o principal parque ecológico da cidade. As áreas são normalmente bem cuidadas, agradáveis e oferecem espaço suficiente para a prática de diversas atividades recreativas. Alguns parques ecológicos ainda servem de endereço para eventos, como shows e exposições.


PARQUE ECOLÓGICO DO TIETÊ: Parque Ecológico Tietê apresenta um bosque repleto de árvores, centro de educação ambiental, palcos de shows, quadras poliesportivas, quiosques, pedalinho, áreas de ginásticas e trilhas para caminhada. Aberto de segunda-feira à domingo, das 08:00 às 17:00 horas, com entrada gratuita.





**Confira a seguir os endereços e telefones dos principais parques ecológicos de SP:**

- Parque do Ibirapuera
Avenida Pedro Álvares Cabral, s/n – Ibirapuera
São Paulo – SP
Fone: (0xx11) 5574-5177

- Parque Ecológico do Tietê
Rua Guirá Acangatara, 70 – Engenheiro Goulart -
São Paulo – SP
Fone: (0xx11) 2958-1477

- Parque Alfredo Volpi
Rua Eng. Oscar Americano, 480 – Morumbi
São Paulo – SP
Fone: (0xx11) 3031-7052

- Parque Ecológico do Guarapiranga
Estrada da Riviera, 3.286 – Bairro da Riviera Paulista, Zona Sul da Capital -
São Paulo – SP

- Parque Zôo Safári
Av. Cursino, 6.338 – Vila Moraes -
CEP 05461-010
São Paulo – SP
Fone: (0xx11) 2336-2131 (0xx11) 2336-2132

- Parque da Juventude
Av. Zachi Narchi, 1309 – Santana -
São Paulo – SP
Fone: (0xx11) 6223-0019 (0xx11) 6223-0895

Casal percorre o Brasil em busca de destinos sustentáveis para as férias





Buscar prazer em uma viagem com hábitos mais saudáveis, trazendo benefício para nós mesmos, para os outros e para o meio ambiente. É assim que o casal Nathalia e Thiago Cagna define o turismo sustentável. 
— Sustentabilidade não é abrir mão do conforto e dos mimos aos quais estamos acostumados quando viajamos. É tomar um banho quente e agradável, mas aquecido por luz solar. É comer bem, mas uma comida sem agrotóxico e da cultura local. Não é deixar de comprar souvenires, mas comprar produtos feitos pela comunidade nativa, únicos. 

O casal leva na bagagem esses e muitos outros critérios ao avaliar a sustentabilidade de hospedagens Brasil afora, projeto que alimenta o portal ecohospedagem.com. Uma viagem mais sustentável se traduz em qualidade de vida, já que a maior parte das atividades com o viés da sustentabilidade se relaciona com hábitos saudáveis — a troca do shopping por praias e trilhas; do passeio de carro pelo de bicicleta ou a pé; do fast food por um prato de comida orgânica ou com ingredientes locais. 

Ao também gerar qualidade de vida para os moradores da região visitada, o turismo sustentável contribui para manter paisagens e tradições. Santa Catarina tem boas opções do gênero. Thiago e Nathalia citam dois exemplos. Na Barra da Lagoa, em Florianópolis, a Pousada Green tem quartos com uma diária média de R$ 125. São apenas seis quartos e quem cuida dos hóspedes e das ações de sustentabilidade é o próprio empreendedor. Ele cativa o turista servindo o café da manhã na porta do quarto, em cima de um caixote de feira reaproveitado e com um recado de bom dia escrito a mão.

Na Pousada Quinta do Bucanero, na Praia do Rosa, em Imbituba, as diárias médias custam R$ 570. O turista tem todas as facilidades de uma hospedagem de alto padrão, mas unidas a várias ações socioambientais, como contratação da mão de obra local, equipamentos e lâmpadas de baixo consumo, reciclagem e compostagem de resíduos, entre outros. Leia a análise completa que o casal fez desse e de outros locais no site do projeto Eco Hospedagem.
Largada litorânea
Sempre tendo em vista a busca por opções de turismo mais sustentáveis, Thiago e Nathalia criaram o projeto Na Rota da Sustentabilidade, que tem início este final de semana. A proposta é visitar as sete regiões mais turísticas de Santa Catarina em busca de boas opções sustentáveis em cada um dos destinos.

O primeiro ponto de parada é a dupla vizinha Balneário Camboriú e Itajaí. Na primeira, o casal sugere deixar um pouco as compras nos shoppings de lado para dar uma caminhada no Parque Natural Raimundo Malta, a menos de cinco quilômetros do Centro. Ou alugar uma bike e passear nos mais de 25 quilômetros de vias ciclísticas da cidade, garantindo o exercício físico e o contato com a praia e as pessoas.

Em Itajaí, a dica é o Parque da Atalaia. Ali é possível fazer um piquenique com vista panorâmica do encontro de um dos maiores rios do Estado, o Itajaí-Açu, com o mar. Para algo mais movimentado, vale o passeio de bike pela Praia Brava.
Com início este final de semana, o projeto Na Rota da Sustentabilidade visitará os seguintes destinos:
- Balneário Camboriú, Itajaí
- Itapema, Porto Belo, Bombinhas
- Florianópolis
- Ferrugem, Garopaba, Rosa
- Laguna, Farol de Santa Marta
- Blumenau
- Urubici e São Joaquim

domingo, 4 de janeiro de 2015

Inscrições abertas para prêmio de biodiversidade

Concurso é destinado a órgãos públicos, iniciativa privada, imprensa, terceiro setor e público em geral

Estão abertas, até 13 de fevereiro de 2015, as inscrições para o Prêmio Nacional da Biodiversidade.
Instituída pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), a premiação reconhecerá ações e projetos que se destacaram pela conservação das espécies da fauna e da flora brasileira. A previsão é que os vencedores sejam divulgados em cerimônia marcada para 22 de maio de 2015.
O prêmio se divide em sete categorias e cada trabalho só pode ser inscrito em apenas uma delas. As categorias são: organizações não-governamentais, empresas, sociedade civil (associações e cooperativas, entre outros), academia (pesquisadores e instituições voltadas à produção científica e tecnológica), órgãos públicos de todas as esferas, imprensa (jornais, revistas, rádios televisão e internet) e individual, destinada a ações desempenhadas por cidadão de maneira independente.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou que a premiação tem o objetivo de promover novas práticas na área de biodiversidade. “A expectativa é que esse seja o principal prêmio ambiental do país e ajude a alavancar boas iniciativas”, declarou.
Formulário
As inscrições serão realizadas somente por meio do preenchimento de formulário online, pelo endereço http://pnb.ana.gov.br/, com anexação de documentos.
Os órgãos, entidades e instituições interessados podem protocolar mais de um trabalho, desde que cada um deles seja inscrito em apenas uma categoria. Não serão aceitas trocas, alterações, inserções ou exclusões de parte ou da totalidade do material complementar após o término das inscrições.
A comissão julgadora será formada por pessoas de notório saber em temas relacionados à área de conservação e por um representante da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do MMA, que a presidirá, porém sem direito a voto.
Os critérios de avaliação incluem efetividade quanto ao estado de conservação da espécie, impactos ambientais e sociais e inovação.
Em cada categoria, os três melhores trabalhos serão classificados como finalistas. O vencedor receberá o Troféu Prêmio Nacional de Biodiversidade e os segundos e terceiros colocados levarão o certificado de finalista do concurso.
As iniciativas finalistas também concorrerão ao prêmio Júri Popular, que será eleito por meio de votação eletrônica no site do MMA. 
Leia aqui mais detalhes sobre o Prêmio Nacional da Biodiversidade.
Fonte: